terça-feira, 27 de outubro de 2009

Lanchinho rápido...

Estudar, trabalhar, cuidar da casa, dar atenção aos amigos, ao namorado/marido/derivado, cuidar de nós mesmas....
São tantas atividades que precisamos fazer no dia-a-dia que as vezes perdemos a noção do tempo no meio de tanta correria. Esquecemos até de comer!
Isso é algo muito comum atualmente. refeições rápidas, no próprio local de trabalho ou "na rua" mesmo, substituição das grandes refeições por um lanche qualquer... enfim, tudo para correr contra o tempo e economizar alguns preciosos minutinhos no meio do dia.
Porém, um alerta deve ser feito: um estudo realizado pela Universidade de Wageningen, na Holanda, revelou que a velocidade com que se come tem relação com a quantidade de calorias ingeridas - quanto maior a velocidade, maior a quantidade de calorias.
Senso assim, comer devagar, ingerindo porções menores e mastigando por mais tempo contribui para a diminuição da ingestão calórica e pode auxiliar na perda de peso, segundo os pesquisadores.

Então, é bom tomar cuidado... os minutinhos que ganhamos ao realizarmos as refeições rapidamente podem se tornar quilinhos extras e gordurinhas indesejáveis!

domingo, 18 de outubro de 2009

Você consome peixes?

Quando se fala em alimentação saudável, os peixes fazem parte dos alimentos que aparecem nas primeiras posições da listinha de opções.

Sabe-se que, além de apresentarem um misto de minerais e vitaminas, possuem um baixo teor de gordura quando comparado às outras carnes.

A gordura dos peixes apresenta componentes com uma série de benefícios ao organismo, refletindo de forma positiva na saúde de quem o consome. É composta por ácidos graxos essenciais, que são assim chamados por não serem produzidos pelo organismo, devendo ser obtidos na dieta. Dentre eles, o ômega-3!

Entre as funções que desempenha no organismo, estão a atuação no cérebro e no coração, dois órgãos que necessitam dessa gordura para ficarem sempre ativos. O cérebro, por exemplo, é constituído por 20% de gordura que desempenha funções importantes, o que torna fundamental o consumo de ômega-3. Em sua deficiência, o cérebro funciona lentamente causando a falta de memória.

Ao contrário das gorduras presentes em maior quantidade na dieta (as saturadas e as trans), o ômega-3 se destaca por diminuir o risco de algumas doenças, como as doenças cardiovasculares, a diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol total e é considerado também um importante mediador de alergias e processos inflamatórios.
Essa gordura pode ser encontrada nas nozes, peixes gordurosos, rúcula e nos óleos vegetais. No entanto, as principais fontes são os peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e os óleos de peixe.

As quantidades necessárias desse ácido graxo ainda são controversas.Uma pesquisa recente mostrou que uma dose diária de 200 mg de ômega-3 pode ser responsável pela diminuição do risco de problemas cardiovasculares, como os relacionados com o envelhecimento, a aterosclerose e o diabetes. Porém, a orientação é buscar este componente em fontes alimentares, e não em suplementos, que podem acabar acarretando outros problemas.
Entretanto, o consumo de peixes não é algo tão simples. É preciso ficar atento a alguns detalhes na hora da escolha do produto, caso contrário, os efeitos benéficos dão lugar a uma bela intoxicação alimentar ou até coisa pior!!!



Como saber se o peixe está fresco?

O peixe fresco tem olhos saltados e brilhantes, guelras avermelhadas, corpo rijo e elástico, pele lustrosa e escamas resistentes. Os pedaços, as postas e os filés têm que ter uma textura firme, sem ressecamento ou descoloração. A descoloração indica que o peixe pode ter sido recongelado.



Maaaass...apesar de ser de conhecimento popular os benefícios dos peixes, o consumo desse alimento no Brasil é relativamente pequeno. Pensando nisso, como Incentivo à alimentação saudável, O Ministério da Agricultura e Pesca lançou a Semana do Peixe, com o objetivo de incentivar o consumo de peixe no país, e assim promover uma alimentação saudável. Associações brasileiras de bares e restaurantes promoverão festivais gastronômicos e promoções para auxiliar no incentivo ao consumo deste alimento – só um alerta: cuidado com as frituras!!

Falando nisso, qual a frequência em que você consome peixe???

Responda a enquete desta semana no Portal Nutrição em Foco, e aproveite para visitar outras sessões do site!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

E a soja??

Alimentação saudável é algo que ocupa cada vez mais a mente das pessoas preocupadas com saúde, beleza, bem-estar, qualidade de vida...
Porém, nem sempre se sabe exatamente o que fazer para seguir uma alimentação de qualidade. Muitas vezes, acabam sendo feitas algumas "loucoras" em nome dessa busca.
Seguir dietas da moda, alimentação alternativa, combinações um tanto quanto estranhas nem sempre adianta. Bom mesmo é apostar em uma dieta variada, que inclua todos os grupos de alimentos e que seja balanceada de acordo com as necessidades de que a segue, assim, será garantido um bom estado nutricional, diminui-se o risco de determinadas doenças, além de não perder o prazer de alimentar-se bem.


A soja vem sendo cada vez mais utilizada na culinária, em diversas formas de preparo. Mas, o que você sabe sobre este grão???

A soja é uma das mais antigas plantas cultivadas no planeta. Originária do Oridente, sua exploração data de mais de cinco mil anos. No Ocidente, seu cultivo somente iniciou-se a partir da segunda década do século vinte, nos Estados Unidos. Ao Brasil, chegou em 1882, trazida por um professor da Escola de Agronomia da Bahia.
Além de sua utilização na alimentação, como o óleo de soja, o mais utilizado pela população mundial no preparo de alimentos, também apresenta larga escala de utilização em outros produtos: rações animais, farinha, sabão, cosméticos, resinas, tintas, solventes e biodiesel.
Muitos produtos comerciais aproveitam também as características oferecidas pela proteína de soja. A adição de proteínas é utilizada freqüentemente devido à necessidade de aminoácidos essenciais não produzidos pelo corpo, que devem ser supridos pela dieta, já que a proteína de soja é facilmente digerida e equivale à qualidade das proteínas do leite, carnes e ovos.
A soja possui, em sua composição, proteínas, lipídeos (óleo), minerais e carboidratos. Pertence à família Fabaceae, assim como o feijão, a lentilha e a ervilha. Entretanto, apesar de serem da mesma família, a soja, diferente dos demais grãos, possui isoflavonas e outras substâncias capazes de atuar na diminuição do risco de doenças crônico-degenerativas, bem como na redução da incidência de doenças do coração e nas disfunções das taxas colesterolêmicas. Além disso, também é rica em proteínas, quando comparada aos outros grãos: seu teor médio de proteínas é de 40%, enquanto o do arroz é de cerca de 7% e do feijão, de 20%.
A utilização da soja na culinária vem ganhando espaço, mas não é tão ampla quanto à versatilidade do grão. No dia-a-dia, inúmeros são os subprodutos com os quais se tem contato: leite de soja (extrato de soja), farinha de soja, flocos de soja, shoyu (molho de soja), proteína texturizada de soja (carne de soja), tofu (queijo de soja), missô, entre outros. Tanto a soja em grão como os produtos derivados possuem as substâncias funcionais, (isoflavonas), o que varia é a concentração, que é influenciada pelos processos industriais a que é submetida.


Para acompanhar esta matéria na íntegra e ter acesso a outras, acesse o Portal Nutrição em Foco, o portal sobre nutrição mais completo do Brasil!

domingo, 4 de outubro de 2009

Bem vindos!

Olááá..

Depois de resistências e tentavivas, aqui estou eu novamente.
Desta vez (prometo), com matérias e notícias sempre atualizadas sobre Nutrição e Saúde em geral.

Visitem sempre!

Beijoos a todos...
;]